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quarta-feira, 2 de março de 2011

O fim do TEMPO DOS CAVALEIROS

O grande vestíbulo está silencioso. A cozinha do castelo está vazia. Na floresta ninguém caça javalis. Não há cavaleiros a combater em torneios. O Castelo está em ruínas. E isto é o fim da nossa história do portal da saga TEMPO DOS CAVALEIROS que acabou de fazer uma marca antiga do castelo com atualidade.

Nos finais do século XV quando canhões e bombardas podiam destruir as muralhas de pedra, muitos senhores abandonaram os seus castelos. Mudaram-se para casa mais pequenas e confortáveis. Alguns castelos estavam bem conversados. Outros foram restaurados muitos anos depois. E outros ainda continuaram a ser habitados. Em alguns castelos, essas pessoas eram descendentes dos primeiros proprietários.

Mas em muitos locais, quando os senhores se foram embora, os castelos caíram em ruínas. As pessoas iam lá buscar pedra e madeira. O que ficou de pé, foi danificado pelo tempo. Os visitantes continuam a vir aos castelos. Mas vestem calças de ganga e camisolas, em vez de trajos orlados de peles. Trazem máquinas fotográficas em vez de espadas e lanças. Não vêm para os banquetes mas para aprender.

Que podem estes visitantes descobrir num monte de pedras velhas? 

As ruínas dos castelos contam histórias interessantíssimas sobre o modo como viviam as pessoas antigamente. Uma enorme barbacã e ameias grossas e resistentes mostram como um castelo estava provavelmente sujeito a longos assaltos dos senhores inimigos. Seteiras e buracos assassinos são indicadores que nos dizem que os moradores do castelo estavam prontos a defender-se. 

Até as paredes do castelo têm algo para nos contar. Algumas têm traços de antigas lareiras. Estes traços mostraram-nos as salas onde as pessoas viviam, comiam e dormiram. Os investigadores fazem escavações em redor dos castelos à procura de objetos do passado. Junto de alguns castelos podem encontrar-se vestígios de um poço de um lixo. Antigamente, todo o lixo do castelo era despejado para dentro de um grande poço. O lixo pode dar-nos uma imagem da vida no tempo dos castelos.

Ossos de animais mostram onde se comia. Moedas antiga indicam—nas datas sobre reis e rainhas. Com sorte, os investigadores podem encontrar-se a espada, o elmo ou o escudo de um cavaleiro. Se visitares um castelo, imagina como era a vida no seu auge. Pensa na animação de um torneio, na alimentação fora de vulgar, nas masmorras húmidas e nos traidores que podiam ter andando dentro daquelas paredes. Imagina histórias sobre o passado! 

FIM!!! CONTIUA ASSIM A REVISÃO DA HISTÓRIA NO TEMPO DOS CAVALEIROS

terça-feira, 1 de março de 2011

A Caçada dos animais a decretar as suas Presas

 Numa manhã de sol, o Rei e a sua comitiva subiram a cavalo até às portas do castelo. O Rei adorava caçar - tinha trazido a sua própria martilha de cães de caça. Na primeira oportunidade, Lorde Tomás levou-o a floresta com um grupo de cavaleiros e nobres. Montavam os melhores cavalos do Tomás. 

Vi um veado da manhã cedo à beira do regasto, meu Senhor – disse o guarda florestal. Os cães sentiram-se o cheiro e levantaram o veado. Em seguida, os caçadores deram um rasto de um javali. Depois de lutar contra a toda a martilha, o javali correu para umas moitas cerradas onde os cães não podiam apanhá-lo. Por fim, dois cavaleiros apearam-se e mataram-no com as lanças. 

Neste mesmo dia, mas mais tarde, o Rei e o Lorde Tomás foram caçar com falcões. Utilizavam falcões e gaivões treinados para coelhos e aves pequenas. Os criados levaram para o castelo os animais mortos para o banquete. Lorde Tomás orgulhava-se de servir aos hóspedes alimentos vindos da sua propriedade. Os nobres principiavam o banquete erguendo os copos e gritavam: - À saúde do Rei!

Os criados transportavam bandejas de metal com faisões assados, carne de javali e de veado. Depois, vinham grandes tijelas repletas de fruta e nozes. Ao som da música vinda da galeria dos trovadores, Tomás e os seus convidados baquetaram-se jovialmente pela noite dentro.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O Visitante

 O mensageiro real entrou a galope no pátio. Fez parar o cavalo estafado, e saltou para o chão. Um guarda introduziu-o na grande sala onde entregou a mensagem a Lorde Tomás. As sobrancelhas de Tomás ergueram-se com surpresa, ao ler a carta. Rapidamente, escreveu uma breve resposta, e estendeu-a ao mensageiro.  

Depois, virou-se para Lady Helena, e disse: - Vamos ter uma visita. O Rei vem passar aqui alguns dias! Havia tanta coisa a preparar para a visita real. A primeira era mandar confeccionar  veste novas. Nesse tempo não havia lojas de pronto-a-vestir, por isso Lorde Tomás e Lady Helena chamaram um alfaiate para lhes fazer trajos novos. O alfaiate cosia tudo à mão. Tomás queria um gibão com as mangas orladas de peles. Encomendou também um chapéu de copa alta. Lady Helena desejava um vestido de cauda a arrastar, e um toucado a condizer.

Uma vez que já tratara do guarda-roupa, Tomás voltou a sua atenção para o programa das festas. Durante o dia, haveria para os hóspedes, caçadas a cavalo e com falcões; à noite, música e banquetes. Lady Helena andava muito ocupada a preparar os aposentos do Rei. A Torre oriental estava sempre reservada para as visitas importantes. 

Com os seus três andares de saltas confortáveis, independentes do resto do Castelo, seria um lugar seguro e reservado. Em seguida era necessário decidir quais os pratos a apresentar, e como fazê-los nas refeições do Rei e da multidão de cortesãos e outros oficiais que o acompanhavam. 

Lady Helena conversou várias vezes com o cozinheiro. Em breve, na minha haveria muito que fazer. O cozinheiro começou por encomendar as previsões. Grandes peças de carne salgada e de toucinho, barricas de legumes em conversa e réstias de cebolas, encheram logo a despensa. Enfileiravam-se sacos de farinha de trigo pronta a ser amassada para fazer pão. Baldes de mel para adoçar as bebidas e a comida eram arrumados em prateleiras.

Na adega, o intendente verificava os barris de vinho para ter a certeza de que estava em condições de ser bebido. O cozinheiro passou revista à sua bateria de panelas, amolou as facas, e em seguida começou a organizar as ementas. Contava com uma provisão de peixe pescado no fosso. A fruta e a hortaliça seriam colhidas nas hortas do castelo. E assim que os convidados chegassem, a carne fresca seria trazida após as caçadas. Todos os dias haveria banquetes.  

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Em Guarda!

 Estamos de volta a nossa História NO TEMPO DOS CAVALEIROS após a férias do Natal de tinha ficado em casa com constipado e doente. Vamos ver a História da Guerra dos Sarilhos especiais.

Durante a construção do castelo, Lorde Tomás fez algumas modificações. Preocupava-o constantemente a possibilidade de um assalto. Com tanta gente a morar e a trabalhar dentro das muralhas, não conseguirá dormir descansado se não soubesse que o castelo era suficientemente forte. Deu ordem a Mestre Jaime para erguer uma barbacã. Esta enorme construção de pedra defenderia a entrada do castelo. 

Dento da barbacã os pedreiros colocaram um portão do carvalho fortíssimo, chapeado de ferro, chamado grade levadiças. Era tão pesado que para o transportar foram precisos dois homens e um sarilho especial. Entretanto, outros operários levantavam andaimes de madeira e construíram uma torre alta de pedra. As paredes tinham vários metros de espessura. Seria um lugar seguro para Lorde Tomás e a família habitarem em tempo de guerra. 

Alguns anos depois o castelo fica pronto. Dentro das muralhas havia um pátio com oficinas para os alfaiates, cerieiros, carpinteiros e oleiros. Os camponeses vinham comprar aquilo de que precisavam. Os bufarinheiros vinham vender pequenas coisas, como colchetes e fitas. Lorde Tomás queria que o castelo fosse um lugar seguro para se fazer o negócio. Colocou sentinelas à porta para afastarem os larápios e os salteadores. As sentinelas mandavam parar as pessoas e revistaram os embrulhos antes de as deixarem entrar. 

- Eh! Vós aí, o do saco! Mostrai que levais! - gritou a sentinela a um bufarinheiro que não conhecia. Este tentou às escondidas dará uma moeda à sentinela, mas foi mandado embora. O guarda era honesto - não se deixava subornar. No fim de cada dia, tocava o sino e toda a gente se recolhia. Fechavam-se as portas. Mas as sentinelas ficavam de serviço toda a noite. 

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Interrupção da História do TEMPO DOS CAVALEIROS durante as férias do Natal

 A Operação da história continua assim a partir de Janeiro de 2011, que a continuação da história vai publicar assim todos os actuais páginas no nosso site. No mesmo opção o amigo Flávio Costa de 3 ano acabou de ficar doente durante o dia 20 de dezembro de 2010 e Janeiro de 2011. 

Estamos agradecidos ao NO TEMPO DOS CAVALEIROS. Esperamos para ver o nosso portal!

Proprietário: Grupo Armando Paulo Ferreira, Lda.

Sede: LISBOA - Rua São José da Maria Rebela, Cacém, Lisboa - CRC de LISBOA - Capital 25,33 milhões de euros

SETÚBAL - Praias do Sado, Setúbal, Portugal - Edifício Caravana Verde de Sado - Casa de Banho - Capital 417,24 milhões de euros - Telefone (245 400 400) - EMAIL grupodvn@gmail.com

Marcas: Ecos Imprevistos, Round-Up/DaveTec, NO TEMPO DOS CAVALEIROS, Blog ZON Iris, Informação TVI (parceria com a TVI), SIC Blog e DobraANIMA


quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Edificai-o bem Resistente (Parte 2)

 Continuação oficial da História na Segunda Parte...

- Mestre Jaime, sois excelente. - exclamou Lorde Tomás, quando viu o projecto do novo castelo. Mestre Jaime, sois excelente. - exclamou Lorde Tomás, quando viu o projeto do novo castelo. - É exactamente como eu tinha imaginado. Mas por favor, que seja o mais resistente possível. As paredes devem ter pelo menos 3 metros de espessura, e precisamos de fazer um grande fosso todo à volta. E que seja muito fundo.

Mestre Jaime concordou. A partir de então, ficou responsável pela obra. Mandou trazer o local um grande monte de pedra, madeira e outros materiais de construção. Contratou também cerca de 100 trabalhadores das aldeias próximas. 

Alguns dos trabalhadores eram canteiros que cortavam e esculpiam blocos de pedra. Alguns dos trabalhadores eram canteiros que cortavam e esculpiam blocos de pedra. Fez-se uma roldana de madeira para içar os pesados blocos de pedra até ao alto do castelo. Mestre Jaime trouxe carpinteiros para montarem andaimes – uma estrutura de madeira à volta do castelo para os operários se empoleirarem.

Mandou vir ferreiros para fazerem e consertarem as ferramentas. Contratou homens para cavarem valas e poços e para transportarem cargas pesadas. O exército de operários labutava desde madrugada até à tardinha, edificando o castelo, com serras, machados, cinzéis e malhos. 

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Edificai-o bem Resistente (Parte 1)

Finalmente o Rei autorizou-me a edificar um castelo! - exclamou Lorde Tomás, soltando um grito de alegria. 

Tomás torna-se um senhor e casara com Lady Helena. Passou vários anos como cavaleiro leal ao serviço do Rei, ganhado em combate riquezas assim como a consideração do Rei. Vários anos antes, este dera a Tomás uma vasta extensão da terra. Agora, dissera que Tomás podia aí edificar a sua casa. Contruir um castelo levaria 10 anos ou mais... se houvesse posses. Até mesmo desenhar o projecto de um castelo era uma enorme tarefa.

Primeiro, Tomás tinha de contratar um mestre pedreiro – especialista em fazer a planta do castelo e dirigir a sua construção. Escolheu um mestre pedreiro muito conceituado, mestre Jaime. Ambos escolheram o local... num ponto elevado, o que constituía uma defesa natural contra os assaltos. Um rio próximo abasteceria uma fonte de água própria para beber, dentro das muralhas, em caso de cerco. 

Lorde Tomás não se lembrava do cerco do castelo de seu pai, mas a ama contara-lhe tudo. Estava decidido a fazer do seu próprio castelo uma fortaleza capaz de resistir a qualquer assalto. Tomás queria que o seu castelo fosse de tal modo magnifico que até os hóspedes importantes ficassem impressionados. Viajar era difícil e perigoso, por isso muitas vezes as visitas demoravam-se semanas. Precisavam de excelentes quatros onde pudessem dormir e descansar confortavelmente. 

E Tomás queria uma grande sala para banquetes! E, acima de tudo, o castelo tinha de ser uma morada confortável para a sua família, os seus cavaleiros e criados. O projecto incluía aposentos para a sua mulher e os filhos, uma adega bem fornecida e uma enorme cozinha. É claro que também haveria uma capela, onde um sacerdote todos os dias rezasse a missa e abençoasse a família do Tomás. Agora, Lorde Tomás tinha muito que agradecer a Deus. 

Continua na Segunda Parte do edificai-o bem Resistente.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

A Escola de Cavalaria - Parte Final

Os torneios eram um divertimento para os cavaleiros, mas tinham também uma finalidade séria. Serviam-se destes combates a fingir para se exercitarem para as guerras verdadeiras. 

Em cada extremidade do terceiro do castelo, dezenas de cavaleiros esperavam a ocisão de entrar ao combate. Chegou a vez de Tomás. Ao sinal lado, galopou a direção ao outro cavaleiro, de lança apontada ao centro do escudo dele. Se embatesse aí com força e no lugar certo, derrubaria o cavaleiro. 

Ouviu-se o tropel dos cascos e o estalar de madeira a lascar quando as duas lanças se despedaçam. Com um gemido de dor, o outro cavaleiro tombou da sela. Caiu por terra e depressa rolou para fora do terreiro. Tomás ficou aflito enquanto não viu que o adversário estava bem. Então sorriu. Havia conseguido. Tinha ganho o torneio... e uma armadura nova! Com o olhar percorreu a multidão... Lá estava Lady Helena a corresponder ao seu sorriso. 

A Escola de Cavalaria - Tio Ataca Tomás pela decisão - Parte 3

Terceira Parte da Escola de Cavalaria em NO TEMPO DOS CAVALEIROS, vamos saber o ataque de espadas contra o rei

NOTA: Essa história é atacada para pesar assim e pode causar assim a tua violência autoral na destacada.

A armadura do Tomás fora presente do tio. Era do melhor aço germânico. Mas havia muitos anos que pertencem á família, e estava toda amolgada. Tomás não tinha dinheiro para pagar a um alfageme que lhe tirasse as mossas. O seu escudeiro fazia o possível por arear o aço e limpar-lhe a ferrugem. Mas Tomás continuava a sentir-se envergonhado. 

Pior do que a armadura usada, era o estado das armas de Tomás. O Escudo estava amolgado e tinha riscos fundos. A lança, um longo chuço, estava pintada de cor viva, mas em alguns sítios a tinta havia começado a lascar.  

A espada de lâmina afiada era o único tesouro. Pertencem a seu pai, e fora encontrada depois do cerco.

O tio guardara-a até que Tomás fosse armado cavaleiro. Tinha um punho de prata fina, e era ainda um objeto de grande beleza. Tomás gostaria de mandar arranjar-lhe as amolgadelas e os riscos. Mas a sorte podia mudar-agora. Se derrubasse o outro cavaleiro, ganhava-lhe o belo cavalo e a armadura. - O primeiro dinheiro que eu ganhar, há-se ser para armas novas – disse Tomás a Rogério.

- Compro uma bela maça de armas bem pesada, e mando correger a preceito a minha espada. Um torneio não era a única maneira de ganhar dinheiro. Outra, eram as batalhas. Na próxima batalha, prometia a si próprio Tomás, havia de conseguir uma larga parte no produto de saque. 

Quando Tomás acabou de ser vestir dirigiu-se ao terreiro. Ao ver o Lady Helena, as suas preocupações desapareçam. Ficou junto dela quando as batalhas simuladas principiaram. Viam ambos, cavaleiros notáveis a galopar pelo terreio, montando dos seus cavalos. O elmo escondia a cara dos cavaleiros, mas Tomás conhecia-os pelas cores que usavam. Sobre a armadura, cada cavaleiro vestia uma túnica onde estava cosido o brasão ou emblema da família. Os cavalos também tinham gualdrapas com as cores da família do cavaleiro. 

Continua na Quarta Parte.

A Escola de Cavalaria - Vestido para Combater - Parte 2

 Continuamos na 2ªParte da escola da Cavaleira no TEMPO DOS CAVALEIROS

- Por Favor, Sir Tomás, estai sossegados – resmungou o escudeiro. Apoiava um pé nas costas do cavaleiro e puxava pelas correias de cabedal. Desculpai, Rogeiro – disse Tomás. Costumava dar uma ajuda quando vestia a armadura. Mas naquele dia os seus pensamentos andavam longe. Havia um torneio. Rogeiro, achais que Lady Helena rá assistir? - perguntou Tomás. 

O escudeiro arregalou os olhos e respondeu: - Provavelmente, meu senhor. Mas se não vos presais, ides perder o torneio... e Lady Helena! Rogeiro já tinha ajustado quatro peças de armadura em cada uma das pernas de Tomás. Esforçava-se ainda por lhe vestir a couraça no peito e nas costas, quando o cavaleiro levantou uma das mãos. Espera, Rogeiro. Tenho comichão. 

Rogeiro sentia vontade de dar um estalo ao seu senhor. Em vez disso, coçou-o e voltou ao seu trabalho, ajustando as peças ao braço e ombro. Depois estendeu-se a Tomás os guantes e deu um passo atrás. Na verdade, pensou Rogeiro, um cavaleiro vestido com a sua armadura reluzente era uma coisa magnífica! 

O fim do TEMPO DOS CAVALEIROS

O grande vestíbulo está silencioso. A cozinha do castelo está vazia. Na floresta ninguém caça javalis. Não há cavaleiros a combater em torne...

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