Os torneios eram um divertimento para os cavaleiros, mas tinham também uma finalidade séria. Serviam-se destes combates a fingir para se exercitarem para as guerras verdadeiras.
Em cada extremidade do terceiro do castelo, dezenas de cavaleiros esperavam a ocisão de entrar ao combate. Chegou a vez de Tomás. Ao sinal lado, galopou a direção ao outro cavaleiro, de lança apontada ao centro do escudo dele. Se embatesse aí com força e no lugar certo, derrubaria o cavaleiro.
Ouviu-se o tropel dos cascos e o estalar de madeira a lascar quando as duas lanças se despedaçam. Com um gemido de dor, o outro cavaleiro tombou da sela. Caiu por terra e depressa rolou para fora do terreiro. Tomás ficou aflito enquanto não viu que o adversário estava bem. Então sorriu. Havia conseguido. Tinha ganho o torneio... e uma armadura nova! Com o olhar percorreu a multidão... Lá estava Lady Helena a corresponder ao seu sorriso.