Numa manhã de sol, o Rei e a sua comitiva subiram a cavalo até às portas do castelo. O Rei adorava caçar - tinha trazido a sua própria martilha de cães de caça. Na primeira oportunidade, Lorde Tomás levou-o a floresta com um grupo de cavaleiros e nobres. Montavam os melhores cavalos do Tomás.
Vi um veado da manhã cedo à beira do regasto, meu Senhor – disse o guarda florestal. Os cães sentiram-se o cheiro e levantaram o veado. Em seguida, os caçadores deram um rasto de um javali. Depois de lutar contra a toda a martilha, o javali correu para umas moitas cerradas onde os cães não podiam apanhá-lo. Por fim, dois cavaleiros apearam-se e mataram-no com as lanças.
Neste mesmo dia, mas mais tarde, o Rei e o Lorde Tomás foram caçar com falcões. Utilizavam falcões e gaivões treinados para coelhos e aves pequenas. Os criados levaram para o castelo os animais mortos para o banquete. Lorde Tomás orgulhava-se de servir aos hóspedes alimentos vindos da sua propriedade. Os nobres principiavam o banquete erguendo os copos e gritavam: - À saúde do Rei!
Os criados transportavam bandejas de metal com faisões assados, carne de javali e de veado. Depois, vinham grandes tijelas repletas de fruta e nozes. Ao som da música vinda da galeria dos trovadores, Tomás e os seus convidados baquetaram-se jovialmente pela noite dentro.