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terça-feira, 1 de março de 2011

A Caçada dos animais a decretar as suas Presas

 Numa manhã de sol, o Rei e a sua comitiva subiram a cavalo até às portas do castelo. O Rei adorava caçar - tinha trazido a sua própria martilha de cães de caça. Na primeira oportunidade, Lorde Tomás levou-o a floresta com um grupo de cavaleiros e nobres. Montavam os melhores cavalos do Tomás. 

Vi um veado da manhã cedo à beira do regasto, meu Senhor – disse o guarda florestal. Os cães sentiram-se o cheiro e levantaram o veado. Em seguida, os caçadores deram um rasto de um javali. Depois de lutar contra a toda a martilha, o javali correu para umas moitas cerradas onde os cães não podiam apanhá-lo. Por fim, dois cavaleiros apearam-se e mataram-no com as lanças. 

Neste mesmo dia, mas mais tarde, o Rei e o Lorde Tomás foram caçar com falcões. Utilizavam falcões e gaivões treinados para coelhos e aves pequenas. Os criados levaram para o castelo os animais mortos para o banquete. Lorde Tomás orgulhava-se de servir aos hóspedes alimentos vindos da sua propriedade. Os nobres principiavam o banquete erguendo os copos e gritavam: - À saúde do Rei!

Os criados transportavam bandejas de metal com faisões assados, carne de javali e de veado. Depois, vinham grandes tijelas repletas de fruta e nozes. Ao som da música vinda da galeria dos trovadores, Tomás e os seus convidados baquetaram-se jovialmente pela noite dentro.

O fim do TEMPO DOS CAVALEIROS

O grande vestíbulo está silencioso. A cozinha do castelo está vazia. Na floresta ninguém caça javalis. Não há cavaleiros a combater em torne...

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