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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Em Guarda!

 Estamos de volta a nossa História NO TEMPO DOS CAVALEIROS após a férias do Natal de tinha ficado em casa com constipado e doente. Vamos ver a História da Guerra dos Sarilhos especiais.

Durante a construção do castelo, Lorde Tomás fez algumas modificações. Preocupava-o constantemente a possibilidade de um assalto. Com tanta gente a morar e a trabalhar dentro das muralhas, não conseguirá dormir descansado se não soubesse que o castelo era suficientemente forte. Deu ordem a Mestre Jaime para erguer uma barbacã. Esta enorme construção de pedra defenderia a entrada do castelo. 

Dento da barbacã os pedreiros colocaram um portão do carvalho fortíssimo, chapeado de ferro, chamado grade levadiças. Era tão pesado que para o transportar foram precisos dois homens e um sarilho especial. Entretanto, outros operários levantavam andaimes de madeira e construíram uma torre alta de pedra. As paredes tinham vários metros de espessura. Seria um lugar seguro para Lorde Tomás e a família habitarem em tempo de guerra. 

Alguns anos depois o castelo fica pronto. Dentro das muralhas havia um pátio com oficinas para os alfaiates, cerieiros, carpinteiros e oleiros. Os camponeses vinham comprar aquilo de que precisavam. Os bufarinheiros vinham vender pequenas coisas, como colchetes e fitas. Lorde Tomás queria que o castelo fosse um lugar seguro para se fazer o negócio. Colocou sentinelas à porta para afastarem os larápios e os salteadores. As sentinelas mandavam parar as pessoas e revistaram os embrulhos antes de as deixarem entrar. 

- Eh! Vós aí, o do saco! Mostrai que levais! - gritou a sentinela a um bufarinheiro que não conhecia. Este tentou às escondidas dará uma moeda à sentinela, mas foi mandado embora. O guarda era honesto - não se deixava subornar. No fim de cada dia, tocava o sino e toda a gente se recolhia. Fechavam-se as portas. Mas as sentinelas ficavam de serviço toda a noite. 

O fim do TEMPO DOS CAVALEIROS

O grande vestíbulo está silencioso. A cozinha do castelo está vazia. Na floresta ninguém caça javalis. Não há cavaleiros a combater em torne...

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