Invadiram os barracões e levavam porcos e galinhas. Depois, deitavam fogo a feixes de palha e atiravam-nos para dentro das casas da madeira. Os camponeses aterrorizados, fugiram aos gritos das suas casas em chamas.
Os soldados da guarnição do castelo viam as chamas e ouviram os gritos dos camponeses.
Muitos tinham amigos na aldeia, mas nada podiam fazer. Estavam cercados dentro das muralhas do castelo. Enquanto o ar se enchia de fumarada, o rumor de uma fila de carros de bois chegava ao castelo. Os soldados do Barão principiavam a descarregar tendas, comida e armas. Estavam a montar um acampamento, aldeia provisória onde iriam morar durante o assalto ao castelo. Tinham de preparar-se para uma longa permanência.