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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Feiras e Dias Santos

 Hoje falamos deste sobre o ataques dos reis durantes as feiras-feiras

Olha para ali! - O pequeno Tomás puxava pela saia da ama. - Aquele homem a andar com as mãos do chão! Tomás era agora um rapazinho. Desde o cerco, vivia no castelo do seu tio. Naquele dia, estava muito entusiasmado porque na aldeia próxima se realizava uma feira por ocasião da festa de S. Dunstan na América. 

Mercadores e negociantes chamavam a multidão. Nas suas bancas vendiam de tudo, desde mel até arenques. A ama de Tomás esperava que apareceste algum mercador com tecidos bonitos. Olha! Ali estava um. Segundo com o livro Editores Europa-América ao NO TEMPO DOS CAVALEIROS, o Tomás não queria saber de tecidos. Gostava era de ver os ursos a dançarem, e os malabaristas.

Quando nessa tarde Tomás voltou ao castelo do tio, a praça fervilhava de animação, toda a gente se queria divertir. Naquele dia não havia trabalho! Um grupo de atores ambulantes os jograis, chegara na noite anterior. No pátio do castelo, iam representar a história trágica de Noé e o diluvio. A Peça incluía guarda-roupa, canções e efeitos de som. 

Um bando de crianças cirandava pelo meio da multidão que se juntará para ver. Deixem-me passar! - gritava Tomás. - Não vejo nada!  O tio de Tomás chamou três dos seus criados. Estes correram a buscar uma quantidade de cerveja e alguns barris de vinho para os convidados beberem.

O fim do TEMPO DOS CAVALEIROS

O grande vestíbulo está silencioso. A cozinha do castelo está vazia. Na floresta ninguém caça javalis. Não há cavaleiros a combater em torne...

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